Dos impugnados, 15 candidatos já desistiram de recorrer e abandonaram a disputa. O pleito deste ano é o primeiro sob vigência da Lei da Ficha Limpa, que impede a candidatura de pessoas condenadas por órgão colegiado, Tribunal de Justiça ou Tribunal Regional Federal, e estica para oito anos o prazo de inelegibilidade para políticos cassados no exercício do mandato, entre outras penalidades.
“Graças à lei, notamos um avanço formidável no nível das candidaturas. A exigência da ficha limpa evita que um mau gestor assuma um cargo eletivo, já que as pessoas nem sempre são cuidadosas no momento de escolher seu candidato”, afirma Sônia Barbosa, diretora da ONG Voto Consciente.
A rejeição de contas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), referendada pela Câmara de Vereadores, resultou na impugnação de oito candidatos no Noroeste paulista.
Nenhum comentário:
Postar um comentário